Pêra Actualizado 16/07/2010
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PEDRADO
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Venturia pyrina Aderh.
PEDRADO |
O pedrado surge como um problema importante dos pomares de pereira no Oeste, pois a cultivar Rocha é uma das mais susceptíveis à doença. Em anos com Primaveras mais chuvosas, a doença pode atingir elevados níveis de infecção, dado não ser possível efectuar tratamentos no momento oportuno, por desconhecimento ou falta de transitividade das máquinas.
Imediatamente antes de se iniciar a queda das folhas, o fungo penetra mais profundamente no tecido da folha. Quando uma hifa encontra outra sexualmente compatível, forma-se, diferenciadamente, em cada uma delas células especiais: o anterídio (célula masculina) e o oogónio (célula feminina) que se vão conjugar num processo que se designa por fertilização. O oogónio fertilizado dá origem a várias hifas, em cujas células terminais se desenvolvem os futuros ascos. Um ascocarpo deste tipo chama-se pseudoteca dando origem a ascos com parede dupla (bitunicados). As pseudotecas estão imersas no interior de folhas caídas, onde passam o Inverno. Quando os ascósporos estão maduros, os ascos libertam-nos para a atmosfera, em grupos de oito, numa rápida sucessão. Ao encontrarem tecido susceptível e condições climáticas favoráveis, germinam e penetram o tecido vegetal directamente, originando as infecções primárias.
Nas condições do Ribatejo e Oeste, a emissão de ascósporos do pedrado da pereira inicia-se em princípios de Março, normalmente após o entumescimento dos gomos, e termina de fins de Abril até meados de Maio, durante o período da queda das pétalas ou um pouco depois. Algum tempo após a infecção, na superfície dos órgãos atacados, surgem as lesões constituídas por conidióforos em cujas extremidades se desenvolvem conídios. Sempre que as condições climáticas forem favoráveis (presença de água sobre os tecidos do hospedeiro e temperatura óptima de 21ºC), os conídios provocam novas infecções secundárias, por um processo semelhante ao dos ascósporos. Quando chega ao Outono, as folhas atacadas caem, inicia-se a fase sexuada do fungo e a árvore torna-se eventualmente livre de pedrado. No entanto, o pedrado mantém-se junto a ela, evoluindo nas suas folhas mortas, de modo a recomeçar o ciclo na Primavera seguinte.
O pedrado da pereira ataca folhas, frutos ou ramos. As folhas cobrem-se de pontos negros com 5 mm a 10 mm de diâmetro, que podem coalescer formando manchas maiores. A princípio, apresentam cor verde-olivácea de aspecto aveludado, com contornos mal definidos. Embora o fungo infecte as duas páginas da folha, atacando a face inferior com maior intensidade, geralmente só lesiona um dos lados da folha, podendo o ataque atingir o limbo, as nervuras ou mesmo o pecíolo. O fungo em desenvolvimento dentro da folha é visível quando esta é observada à transparência, mesmo antes do aparecimento da mancha. À medida que as lesões envelhecem tornam-se negras, e mais tarde, quando deixam de estar activas, adquirem tom prateado. Nos frutos, o aspecto e evolução da cor das manchas é idêntico ao verificado nas folhas. Quando o ataque ocorre no fruto jovem, a mancha é grande e dá-se uma deformação ou mesmo o rachamento, se a extensão da lesão for muito grande. No Oeste, em certos anos, as primeiras manchas são claramente visíveis nos frutos, à queda das pétalas. À medida que as lesões nos frutos vão envelhecendo, a parte central adquire aspecto suberificado. O fungo mantém-se activo na bordadura, factor que origina numerosas infecções secundárias. As lesões, que aparecem 4 a 6 semanas após a floração, são pequenas (menores que 5 mm), mas bastante numerosas. Na cultivar Rocha, os ataques aos ramos são pouco frequentes mas podem ocorrer, na madeira dos ramos do ano, onde os sintomas são comuns às folhas e frutos, dando origem no Outono a pequenas pústulas negras.
Ataque de pedrado nas folhas |
Ataque de pedrado no fruto |
Introdução |
Relativamente aos meios de luta contra o pedrado, pode-se optar por estratégias climáticas, biológicas ou mistas. Dentro das climáticas, e em função das propriedades dos fungicidas e do conhecimento dos períodos de infecção do fungo, pode-se optar por uma estratégia preventiva, curativa ou mista. Na estratégia preventiva, são utilizados fungicidas preventivos, aplicados em intervalos regulares de 7 dias durante o período crítico, isto é, desde o botão verde à queda das pétalas, ou noutras alturas do ano, em função das previsões meteorológicas. Desta forma, nos períodos de infecção, a árvore é protegida por antecipação, o que se mostra uma alternativa adequada em alturas do ano em que os períodos de infecção sejam frequentes e próximos. Como inconvenientes, há um elevado número de aplicações fungicidas e de consequentes passagens no pomar, mostrando-se uma estratégia ineficaz na impossibilidade de aplicação do fungicida antes do período de chuva que provoca a infecção. Na estratégia curativa, são utilizados fungicidas curativos, cuja oportunidade de aplicação é função da determinação de períodos de infecção. Assim, os fungicidas só são aplicados após a ocorrência dos períodos de infecção, tendo sempre em conta que a sua acção curativa não supera 4 a 5 dias após o início da infecção. Um dos inconvenientes desta técnica é o maior custo associado a este tipo de fungicidas. Procurando associar as vantagens da estratégia preventiva com as da curativa surge a estratégia mista, em que se utilizam fungicidas com acção preventiva e curativa. Neste caso, é possível diminuir o número de aplicações feitas no pomar e aumentar o intervalo entre estas, adequando-se a situações meteorológicas instáveis e retardando o aparecimento de resistência aos fungicidas.
Nas estratégias inteligentes, ou bioclimáticas, tem-se em atenção o comportamento biológico da população de pedrado em consonância com os padrões climáticos. São utilizadas regras de decisão com o intuito de poupar tratamentos em determinados pomares. Existem ainda estratégias biológicas, que têm como finalidade a diminuição da população do fungo, utilizando mecanismos de limitação natural, mais precisamente através da aplicação de um fungo antagonista (Athelia bombacina) nas folhas, após a sua queda, que as vai decompôr , impedindo assim a formação das pseudotecas do pedrado.Um conjunto de medidas culturais poderá ainda ser realizado ao nível do ecossistema agrário, no sentido de se minimizar os ataques de pedrado. Como o pedrado depende da humectação para infectar, deverá ser evitada a utilização de sistemas de rega que molhem a copa das árvores. Uma vez que o sistema de rega mais comum no Oeste é a gota a gota, este objectivo encontra-se preenchido. Por outro lado, os sistemas de condução devem evitar a formação de copas densas; no interior destas existe um microclima com maior humidade, favorável a aumentos na duração da humectação e consequente risco de infecção. Também a poda deve ser realizada de forma a tornar menos densa a copa, facilitando o movimento do ar e uma rápida secagem de folhas e frutos.
O aumento da biodiversidade ecológica nos pomares contribui para diminuir os problemas fitossanitários: no caso do pedrado, a população de decompositores (minhocas) presentes no solo tem um papel muito importante na destruição das folhas mortas e na diminuição do inóculo primário desta doença.
As fertilizações azotadas não deverão ser excessivas, de modo a reduzir a sensibilidade das árvores ao ataque do parasita. |
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Método de Estimativa do Risco |
A partir de meados de Fevereiro, estado C3 a D: precipitação e peritecas maduras
Floração: observação visual de 100 inflorescências*
A partir do estado J: observação visual de 100 frutos*
* dois órgãos em 50 árvores |
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Nível Económico de Ataque |
A partir do estado J: presença de frutos com sintomas |
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Tomada de decisão |
Repouso vegetativo: diminuir o inóculo primário fazendo um tratamento com ureia e enterrando as folhas
A partir de meados de Fevereiro, estado C3 a D: evitar a instalação do inóculo
Floração: luta química
A partir do estado J: luta química e luta cultural (monda de frutos) |
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Condições Favoráveis |
Temperatura óptima 21ºC
Presença de água sobre o hospedeiro |
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Substâncias activas |
Substância Activa |
Formulações |
Concentração (g sa/hl) |
Classificação Toxicológica |
Intervalo de Segurança (dias) |
Link DGAV |
bitertanol |
SC |
18,75 |
Xi; N |
21 |
|
Efectuar no máximo quatro aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
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bitertanol + dodina |
WP |
18+36 |
Xi; N |
21 |
|
Efectuar no máximo quatro aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
|
captana |
SC |
144 – 192 |
Xn; N |
21 |
|
Não utilizar em pereiras das cultivares do grupo “Anjou”, nem da “Bosc” por motivos de fitoxicidade. |
|
captana |
WP |
150 – 200 |
Xn; N |
21 |
|
Não utilizar em pereiras das cultivares do grupo “Anjou”, nem da “Bosc” por motivos de fitoxicidade. |
|
captana |
WG |
144 - 192 |
Xn; N |
21 |
|
Não utilizar em macieiras das cultivares do grupo “Anjou” e “Bosc” por motivos de fitotoxidade. |
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ciprodinil |
WG |
15 – 22,5 |
N |
* |
|
Não efectuar mais de três tratamentos com este produto ou com outro do mesmo grupo (QoI) no conjunto das doenças. |
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cobre (oxicloreto) |
WG |
168 - 225 |
Xn; Xi; N |
7 |
|
Tratamentos à queda da folha.
Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas |
|
cobre (óxido cuproso) |
WG |
202,5 |
Xn |
7 |
|
Tratar no repouso vegetativo.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
cobre (sulfato Cu tribásico) |
SC |
247 |
N |
7 |
|
Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
cobre(sulfato de cobre e cálcio - mistura bordalesa) |
WP |
500 - 520 |
Xn; N |
7 |
|
Tratar no repouso vegetativo. |
|
cobre(sulfato de cobre e cálcio - mistura bordalesa) |
WP |
250 - 260 |
Xi; N |
7 |
|
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
cobre(sulfato de cobre e cálcio - mistura bordalesa) |
WG |
250 - 500 |
Xi; N |
7 |
|
Tratamentos à queda da folha. |
|
cresoxime-metilo |
WG |
10 |
Xn; N |
28 |
|
Não efectuar mais de 3 tratamentos com este produto ou com outro do mesmo grupo (Qol) no conj. das peças. |
|
difenoconazol |
EC |
37,5 |
N |
14 |
|
Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI).
|
|
ditianão |
SC |
37,5 |
Xn; N |
21 |
|
Seguir as indicações dos Avisos. Na falta destes iniciar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, prosseguindo enquanto as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
|
ditianão |
WG |
37,5 |
Xn; N |
21 |
|
Seguir as indicações dos Avisos. Na falta destes iniciar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, prosseguindo enquanto as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
|
ditianão |
WG |
35 |
Xn; N |
21 |
|
Seguir as indicações dos Avisos. Na falta destes iniciar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, prosseguindo enquanto as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
|
ditianão |
WP |
37,5 |
Xn; N |
21 |
|
Seguir as indicações dos Avisos. Na falta destes iniciar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, prosseguindo enquanto as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
|
dodina |
WP |
90 |
Xn; N |
14 |
|
|
dodina |
SC |
68 - 90 |
Xi; N |
21 |
|
|
enxofre |
SC |
480 – 560 |
Xi; Is |
- |
|
Não utilizar em fruta destinada à transformação industrial.
Pode provocar fitotoxidade em plantas sensíveis ao enxofre, como por exemplo pereiras das cultivares “Anjou” e “Comice”.
Tratamento antes da floração. |
|
enxofre |
SC |
320 |
Xi; Is |
- |
|
Não utilizar em fruta destinada à transformação industrial.
Pode provocar fitotoxidade em plantas sensíveis ao enxofre, como por exemplo pereiras das cultivares “Anjou” e “Comice”.
Tratamento após floração. |
|
enxofre |
WP |
480 – 560 |
Xi; Is |
- |
|
Não utilizar em fruta destinada à transformação industrial.
Pode provocar fitotoxidade em plantas sensíveis ao enxofre, como por exemplo pereiras das cultivares “Anjou” e “Comice”.
Tratamento antes da floração |
|
enxofre |
WP |
320 |
Xi; Is |
- |
|
Não utilizar em fruta destinada à transformação industrial.
Pode provocar fitotoxidade em plantas sensíveis ao enxofre, como por exemplo pereiras das cultivares “Anjou” e “Comice”.
Tratamento após floração. |
|
enxofre |
WG |
487,5 |
Xi; Is |
- |
|
Não utilizar em fruta destinada à transformação industrial.
Pode provocar fitotoxidade em plantas sensíveis ao enxofre, como por exemplo pereiras das cultivares “Anjou” e “Comice”.
Tratamento antes da floração. |
|
enxofre |
WG |
325 |
Xi; Is |
- |
|
Não utilizar em fruta destinada à transformação industrial.
Pode provocar fitotoxidade em plantas sensíveis ao enxofre, como por exemplo pereiras das cultivares “Anjou” e “Comice”.
Tratamento após floração |
|
fenebuconazol |
EW |
3 – 4 |
IXn; N |
28 |
|
Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
|
fluquinconazol + pirimetanil |
EC |
7,5 + 30 |
Xn; N |
56 |
|
Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
|
folpete |
WG |
120 |
Xn; N |
21 |
|
|
folpete |
WP |
125 |
Xn; N |
21 |
|
|
folpete |
SC |
113,5 |
Xn; N |
21 |
|
|
hidróxido de cobre |
WG |
105 - 210 |
Xn; N |
7 |
|
O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada, nas concentrações indicadas, pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes.
Tratamento no repouso vegetativo. |
|
hidróxido de cobre |
WG |
140 |
Xn; N |
7 |
|
O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada, nas concentrações indicadas, pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
hidróxido de cobre |
WP |
275 |
Xn; N |
7 |
|
O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada, nas concentrações indicadas, pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes.
Tratamento no repouso vegetativo. |
|
hidróxido de cobre |
WP |
175 |
Xn; N |
7 |
|
O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada, nas concentrações indicadas, pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes. Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
hidróxido de cobre |
SC |
140 |
Xn; N |
7 |
|
O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada, nas concentrações indicadas, pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
hidróxido de cobre |
SC |
200 |
Xn; N |
7 |
|
O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada, nas concentrações indicadas, pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
mancozebe |
WP |
157,5 |
Xi; Xn; N |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI. O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
mancozebe |
WG |
160 |
Xi; Xn; N |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI.
O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
mancozebe |
SC |
160 |
Xi; N |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI. O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
mancozebe + miclobutanil |
WP |
120+4,5 |
- |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI.
O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas.
Efectuar no máximo quatro aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo. |
|
mancozebe + tebuconazol |
WP |
112+8 |
Xn; N |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI.
O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas.
Efectuar no máximo quatro aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo. |
|
metirame |
WG |
160 |
Xn; N |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI. O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
oxicloreto de cobre |
WP |
300 Cu |
Xn; N |
7 |
|
Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas. Tratar no repouso vegetativo. |
|
oxicloreto de cobre |
WP |
200 Cu |
Xn; N |
7 |
|
Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa. |
|
oxicloreto de cobre |
SC |
300 Cu |
Xn; N |
7 |
|
Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.
Tratar ao repouso vegetativo. |
|
oxicloreto de cobre |
SC |
250 Cu |
Xn; N |
7 |
|
Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.
Tratamento ao aparecimento da ponta verde das folhas. |
|
propinebe |
WP |
175 |
Xn; N |
28 |
|
Máximo 2 aplicações em PI.
O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
sulfato de cobre |
XX |
250* - 500** Cu |
Xn; N |
7 |
|
*Tratar no estado B-C3. Os tratamentos não devem ser efectuados com esta substância activa. **Tratar no repouso vegetativo. |
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tebuconazol |
EW |
10 |
Xi; N |
21 |
|
Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). Seguir as indicações dos Avisos. Na falta destes iniciar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, prosseguindo enquanto as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
|
tebuconazol |
WP |
7,5 - 10 |
Xn; N |
21 |
|
Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
|
tebuconazol |
WG |
10 |
Xn; N |
21 |
|
Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
|
tetraconazol |
EC |
4 |
N |
7 |
|
Efectuar no máximo quatro aplicações anuais, no conjunto das doenças visadas, com estre produto ou outro do mesmo grupo (DMI). |
|
tiofanato-metilo |
WG |
68 |
Xn; N |
3 |
|
Não efectuar mais de 2 aplicações. |
|
tirame |
WG |
120 - 160 |
Xn; N |
35 |
|
Máximo 2 aplicações em PI. O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
tirame |
WP |
120 - 160 |
Xn; N |
35 |
|
Máximo 2 aplicações em PI. O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
tirame |
WP |
160 - 240 |
Xn; N |
35 |
|
Máximo duas aplicações em PI.
O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
trifloxistrobina |
WG |
3,75 - 5 |
Xi; N |
14 |
|
Atratamentos com este produto ou com outro do mesmo grupo (QoI) no conjunto das doenças.
A concentração mais elevada deve ser usada sempre que as condições climatéricas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
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zirame |
WG |
133 - 178,6 |
Xn; N |
60 |
|
Máximo 2 aplicações em PI. O número de aplicações com ditiocarbamatos não pode ser superior a quatro. Essas aplicações não podem ser consecutivas. |
|
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